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"Vamos lutar contra o fim da aposentadoria", disse a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região

Em assembleia realizada na noite de terça-feira (11), na Quadra dos Bancários, os funcionários de bancos públicos e privados de São Paulo, Osasco e região – base do sindicato – decidiram, por unanimidade, se juntar às outras categorias e aderir à greve geral marcada por centrais sindicais para a próxima sexta-feira (14).

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“Bancários aprovaram, em assembleia, a participação na greve geral contra a retirada de direitos. Vamos às ruas lutar contra o fim da aposentadoria e o desmonte dos direitos previdenciários e em defesa dos bancos públicos”, afirmou Ivone Silva, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região.

As mobilizações para a paralisação começaram há cerca de um mês. Dentre os alvos das críticas, estão a reforma da Previdência e os cortes na educação impostos pelo governo de Jair Bolsonaro. No último dia 30, durante as manifestações de estudantes e professores que tomaram o País, os sindicatos aproveitaram os atos para promover a greve geral .

Metrô e CPTM

Metroviários e ferroviários haviam decidido aderir à paralisação, mas o Metrô e a CPTM conseguiram liminares na Justiça para manter a operacão dos trens em São Paulo. Segundo a decisão, 100% dos funcionários do Metrô devem trabalhar nos horários de pico e 80% no restante do dia. Já na CPTM, todos os servidores devem trabalhar normalmente.

Ao jornal O Estado de S. Paulo , a Secretaria de Mobilidade e Transportes informou que considera o objetivo da paralisação ideológico e conta com o bom senso das categorias para que não prejudiquem mais de oito milhões de trabalhadores que dependem diariamente do Metrô e da CPTM.

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A ViaQuatro e a ViaMobilidade, concessionárias responsáveis pela operação e manutenção das linhas 4-Amarela e 5-Lilás, respectivamente, informaram que suas operações para a sexta-feira permanecem inalteradas, mesmo com a greve geral .

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