Quem faz investimentos mais arriscados, como as ações, com certeza fica chateado quando os resultados não saem como o esperado. O problema está apenas na forma em que algumas pessoas demonstram essa chateação. Uma caso ocorrido na última semana em território italiano foi "um pouco" além dos limites.
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No último dia 24, véspera de Natal, um cidadão de 59 anos da Itália notou que havia perdido € 100 mil tinha investido em ações . Revoltado com a situação, o homem decidiu mostrar sua raiva de forma inusitada (e perigosa): ele invadiu com o carro a sede central do banco Veneto Banca, na cidade de Motebelluna.
Uma das principais razões pela fúria do homem foi ter perdido todas as economias que tinha. Impedido de atuar profissionalmente por conta de um acidente no ambiente de trabalho, ele tinha recebido os € 100 mil de uma indenização paga pelo seguro. Ao ver as ações em colapso, o homem se revoltou com a situação e tomou a decisão drástica.
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Apesar do risco que assumiu, o italiano não ficou ferido durante a invasão ao banco . Autoridades locais como a polícia municipal e a defesa civil interviram prontamente quando foram avisadas do ocorrido. Segundo informações da imprensa local, o homem continuará afastado de suas funções profissionais por mais 15 anos.
Casos curiosos no Brasil
Assim como houve o entrave entre o Veneto Banca e o homem na Itália, o Brasil também tem seus casos curiosos envolvendo empresas e consumidores. Nesta semana, a Vivo foi condenada a pagar indenização de R$ 15 mil por ter enviado uma fatura a um cliente com a expressão "fraudador" antes de seu nome. A decisão foi aplicada pela 12ª câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), que negou o recurso da empresa.
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Segundo o consumidor, a situação lhe causou constragimentos, enquadrando o caso como danos morais. Em sua defesa, a Vivo alegou que foi algo isolado – por ter sido uma única fatura – e que a carta era pessoal e endereçada ao cliente, fazendo com que qualquer tipo de repercussão e divulgação tivesse acontecido por culpa dele próprio. A resolução, pelo menos, não foi tão drástica quanto a do homem que perdeu dinheiro em ações na Itália.