Nesta segunda-feira (2), o Índice da Bovespa ( Ibovespa ) começou a semana operando em baixa. Por volta das 10h50, a o Ibovespa caía 0,42%, aos 73.983 pontos, com a maioria das ações mais negociadas em queda.
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As ações ordinárias de nível 1 (ON N1) da Vale estavam entre as mais negociadas neste pregão da Bovespa , com alta de 0,97%, assim como a Braskem PNA, com avanço de 0,12%. As ações preferenciais de nível 1 (PN N1) da Usiminas oscilavam entre altas e baixas, com decréscimo de 0,39%, enquanto as preferencias da Petrobras apresentaram recuo de 1,37%, assim como as ações ordinárias da Ambev, que retraíram 1,33%.
Cotação anterior
Na sexta-feira (29), a B3 fechou em alta de 0,99%, aos 74.293 pontos, após registrar seis retrações consecutivas. O pregão foi influenciado pela cautela por parte dos investidores, ainda devido à denúncia contra o presidente Michel Temer e aos próximos passos em relação às reformas.
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Ao mesmo tempo, porém, houve um equilíbrio com a divulgação de informações que apontaram uma melhora na economia e no mercado de trabalho, uma vez que segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego diminuiu em agosto, ao passar de 12,8% para 12,6%.
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Na semana encerrada no dia 29, o Ibovespa acumulou baixa de 1,45%, enquanto que no mês de setembro cresceu 4,8%. No trimestre, houve alta de 18,11% - maior ganho desde o terceiro trimestre de 2009, quando atingiu 19,53%. No que se diz respeito ao resultado anual, a valorização foi de 23%, até setembro.
Trajetória
Vale mencionar que o período favorável da B3 começou no dia 11 de setembro, com a quebra de diversos recordes, possivelmente vinculados a uma melhora gradual na economia, com a redução na inflação do País e com a queda nos juros. No dia 20 de setembro, a bolsa paulista bateu sua marca histórica, fechando o pregão com alta de 0,4%, aos 76.004 pontos.
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Na quarta-feira da semana passada (27), o Ibovespa apresentou baixa de 0,7%, aos 73.796 pontos. O resultado foi impactado pela instabilidade do cenário político , com a atenção dos investidores voltada para os leilões de áreas de petróleo e gás e de hidrelétricas da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). Na quinta-feira (28), o ritmo de queda permaneceu na Bovespa, com recuo de 0,14%, aos 73.693 pontos. Com as retrações dos seis pregões, houve perda de 3,21%.