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Nesta segunda-feira (25), a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda divulgou em um relatório que a dívida pública brasileira obteve alta de 1,87%. Se em julho o total calculado era de R$ 3,341 trilhões, no mês de agosto a soma bateu a marca dos R$ 3,404 trilhões.

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Desvalorização da moeda nacional em relação às principais moedas que compõem o estoque da dívida pública externa
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Desvalorização da moeda nacional em relação às principais moedas que compõem o estoque da dívida pública externa

A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) – que pode ser paga em reais - é a de valor mais preocupante para os cofres nacionais. Na variação mensal, o seu estoque foi ampliado em 1,91%, uma vez que passou de R$ 3,224 trilhões para R$ 3,286 trilhões. A razão para esse crescimento, segundo o Tesouro Nacional, é o aumento das emissões de títulos públicos no valor de R$ 33,08 bilhões mais a reparação de juros de R$ 28,38 bilhões.

Já em relação à Dívida Pública Federal Externa, a alta do débito foi de 1% entre os meses comparados. Em agosto, o valor total apurado foi de US$ 37,36 bilhões, o que em reais fica em torno de R$ 117,57 bilhões. A explicação presente no relatório do Tesouro Nacional é que o aumento ocorreu devido à desvalorização da moeda nacional em relação às principais moedas que compõem o estoque da dívida externa.

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Como funciona?

Tanto a oferta de títulos públicos em leilões online (Tesouro Direto) quanto à emissão de oferta contribuem para o endividamento do Tesouro. Assinatura de contratos de empréstimo também impacta nas dívidas.

Neste caso, o que a pasta do Ministério da Fazenda  faz é tomar empréstimo de uma instituição ou de um banco de fomento, destinado a financiar o desenvolvimento de uma determinada região. Em relação à redução do endividamento, ela acontece, por exemplo, por resgate de títulos. A projeção do Plano Anual de Financiamento (PAF) é que a dívida pública feche 2017 entre R$ 3,45 trilhões e R$ 3,65 trilhões.

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*Com informações da Agência Brasil 

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