Nova recorde: Bitcoin volta a se superar e ultrapassa a marca dos US$ 4 mil
Ao converter valor para reais, a marca ultrapassa os R$ 12 mil; Embora o resultado seja de crescimento, há especialistas preocupados com a moeda
Por Brasil Econômico | * |
Novo dia, outra ultrapassagem da Bitcoin. A moeda criptografada mais valiosa do mundo superou a marca dos US$ 4 mil. O novo recorde de todos os tempos é de US$ 4,162.57. Após a alta, o preço caiu ligeiramente, e no momento da escrita desta notícia estava cotado em US$ 4,072.30.
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Essa última marca histórica, aparentemente inatingível da moeda criptografada, é resultado das altas seguidas registradas desde o começo do ano. Em janeiro, a Bitcoin estava estimada em menos de US$ 1 mil. Hoje, as moedas criptografadas valem mais de quatro vezes esse valor. Os investidores mais antigos devem se animar pela fé depositada na criptografia.
Especialistas permanecem otimistas com o potencial da Bitcoin, embora alguns começem a temer que ela tenha entrado numa bolha. A tendência aparentemente está a favor do sucesso contínuo. Ninguém sabe com certeza como será o futuro da Bitcoin – ou das moedas em geral. O debate é se compensa correr o risco ou não continuará.
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Blockchain
Embora o Blockchain seja mais associado a moedas criptografadas , a nova tecnologia - voltada para a segurança - ainda nem começou a ser explorada de maneira profunda de fato. Então, aproveite que por enquanto essa modalidade de investimento é considerada uma aposta, e entre para o jogo do Blockchain , porque este é, com certeza, o futuro.
No começo de julho
Ainda no começo deste semestre, a chefe de estratégias da Goldman Sachs, Sheba Jafari, divulgou sua análise em que consistia justamente na alta recorde da Bitcoin, com um valor próximo dos US$ 4 mil. De acordo com a especialista, o recorde seria resultado da quinta onda de alta.
Observação: Vários membros do time Futurism, incluindo os editores desta editoria, são investidores pessoais do mercado de moedas criptografadas, o que inclui a Bitcoin. Suas perspectivas de investimento pessoal não têm impacto no conteúdo editorial.
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*Com tradução de futurism.com