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Assim como uma loja virtual comum, marketplace também permite personalização do espaço do lojista
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Assim como uma loja virtual comum, marketplace também permite personalização do espaço do lojista

O comércio eletrônico é uma boa opção para lojistas de lojas físicas que procuram aumentar as vendas e conquistar mais clientes. A estimativa é que o setor do e-commerce registre um crescimento total de 15% em 2017. Ter uma loja física e partir para a criação e administração de uma loja virtual, no entanto, nem sempre será uma tarefa fácil.

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De acordo com Frederico Flores, especialista em marketplaces, uma alternativa segura e com baixo investimento inicial é optar pelas vendas em shoppings virtuais. “Começar a vender em marketplaces pode ser a solução para quem quer investir no comércio eletrônico sem ter um site próprio, mas é preciso ter dedicação e estratégias para fazer a loja decolar. Além disso, algumas ferramentas acessíveis podem ajudar no início de negócio”, explica. Confira as melhores dicas para faturar no comércio eletrônico sem ter uma loja virtual :  

1) Entenda o que é um marketplace

Os marketplaces são plataformas de e-commerce colaborativas, que funcionam como um shopping virtual conectando lojistas e prestadores de serviços a compradores. Ter este conhecimento é essencial para dar início aos negócios online.

2) Escolha o marketplace correto

Já existem diversas plataformas de marketplaces, sendo alguns grandes varejistas, como Mercado Livre, Lojas Americanas e Submarino, por exemplo. Também existem marketplaces de nicho, que são focados em determinados públicos e vendem apenas alguns segmentos de produtos. ​Cada um tem suas regras e particularidades. Estude e análise as que mais fazem sentido para o seu negócio. ​

3) Conheça as taxas e comissões

Existem marketplaces que cobram taxas de 5 a 25% por cada venda efetuada ou até mensalidades fixas para disponibilizar os serviços nos sites. Antes de começar a vender, procure saber qual é a porcentagem da plataforma escolhida​ e as variações da comissão com base na condição comercial.

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“Taxas muito baixas podem significar menor liquidez para receber o dinheiro. Taxas mais altas, em contrapartida, podem oferecer a oportunidade de o seu cliente parcelar sem juros e você receber à vista, por exemplo”, explica Flores. ​

4) Não esqueça sua loja

Depois de estar cadastrado em um marketplace, o lojista precisa estar preparado para atender mais clientes. Ter uma loja em um shopping virtual permite que milhares de pessoas encontrem seus serviços pela internet, porém, mesmo com o aumento da procura é essencial que a loja cumpra prazos de entrega e preste um bom atendimento ao cliente.

5) Automatize o negócio

Fazer a automatização todas as etapas de vendas em marketplaces exigia tempo e um investimento que nem todos os lojistas possuíam. Porém, existem soluções acessíveis para ajudar no gerenciamento dessas lojas. A Becommerce – plataforma para gestão de vendas em marketplaces –, por exemplo, automatiza todas as etapas das vendas, desde o atendimento ao cliente até a entrega.

6) Profissionalize o contato com o cliente

É importante passar credibilidade para os clientes, pois a concorrência dentro dos marketplaces é acirrada. Com ajuda de plataformas de gestão tudo ​pode ser feito de forma automática e profissional, diminuindo o tempo em que os processos acontecem e que o seu cliente é avisado.

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7) Personalize sua loja

Da mesma forma que acontece em uma loja virtual comum, um marketplace também permitem que o negócio tenha “sua cara”. Pense em templates de anúncios que explorem a identidade visual do seu negócio e, ao mesmo tempo, passe credibilidade para seu cliente.

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