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Inflação medida pelo indicador da FGV ficou em 7,8% no ano passado, índice menor ao registrado em 2015, que foi superior a 10%
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Inflação medida pelo indicador da FGV ficou em 7,8% no ano passado, índice menor ao registrado em 2015, que foi superior a 10%


A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) medida pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) teve aumento de 0,83% em dezembro do ano passado, após ter apresentado 0,05% na comparação com o mês interior. No fechamento do ano a inflação fechou em 7,18% índice menor ao de 2015, quando a inflação medida foi de 10,70%.

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Entre os três subíndices que compõem o IGP-DI, a maior taxa de inflação foi apurada no Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA)–  que avalia os preços no atacado – e que registrou variação de 7,73% segundo balanço divulgado nesta sexta-feira (6) pela FGV.

A alta apurada no IPA foi influenciada pelos setores de minério de ferro que passou de 11,54% para 18,78%; óleo diesel que passou do índice negativo de 8,77% para 4,73%, a gasolina que estava em queda de 3,71% e foi para alta de 5,89%) e os ovos que passaram de uma retração de 2,98% para significativa alta nos preços de 8,54).

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Varejo

Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que identifica os preços no varejo, a inflação em 2016 foi de 6,18%. Segundo a FGV, no resultado mensal o índice acelerou de 0,17% em novembro para 0,33% em dezembro.  

O resultado de 2016 foi influenciado diretamente pelo segmento de alimentação que variou de – 0,12% para 0,44%, seguido dos transportes que passou de 0,42% para 0,78%, vestuário que saiu da retração de 0,13% para 0,73%, despesas diversas que teve variação de -0,12% para 1,50%. Já a habitação saiu de elevação de 0,17% para recuo de 0,67% no período analisado pela FGV

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Já a menor taxa de inflação em 2016 ficou com o Índice Nacional de Custo da Construção, que fechou o ano com aumento de preços de 6,13%. Em 2015 o índice foi de 7,48%.  Em dezembro ele acelerou 0,35%%, acima do resultado do mês anterior, que foi de 0,16%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços saiu de queda de 0,09% para aumento de 0,12%. O custo da mão de obra cresceu 0,54%, vindo de 0,37%.

*Com informações da Agência Brasil

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