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Registro, empresário, contrato, assinatura
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Registro, empresário, contrato, assinatura

A Fundação Getúlio Vargas (FGV)  divulgou nesta sexta-feira (23) três índices para o mês de dezembro. Um estima o aumento da confiança do empresário do comércio, ao apontar um avanço no que diz respeito à economia brasileira e os outros dois,  indicam queda da confiança do consumidor e do empresário da construção civil. Os estudos ainda mediram os índices de confiança no cenário atual e no futuro. O pessimismo em relação à confiança aos próximos meses é até pior do que diz respeito ao futuro.

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Empresários

Em uma escala de zero a 200,  o Indicador de confiança do empresário do comércio atingiu a marca de 79 pontos. A Fundação Getúlio Vargas ainda aponta para um aumento de 0,7 ponto neste mês de dezembro. Outro aspecto positivo também está na obtenção de 90,6 pontos no Índice de Expectativas, ou seja, uma melhora de 1,2 ponto. Ainda contrariando o cenário de crise financeira, o empresariado está 1,5 ponto mais satisfeito com o atual panorama em relação aos negócios.

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Consumidor

Se por um lado o empresário do comércio está sorrindo, o consumidor nem tanto. A mesma escala utilizada no estudo anterior (de zero a duzentos) foi utilizada para medir o Índice de Confiança do Consumidor. A pontuação chegou a 73,3 pontos, uma queda de 5,8 pontos no mês.

No horizonte do consumidor nem o futuro e nem o presente estimam melhoras no final de ano. A Fundação Getúlio Vargas mediu que a satisfação atual do consumidor caiu 3,8 pontos, atingindo um total de 64,1 pontos. E o Índice de Expectativas, responsável por medir confiança para os próximos tempos, aponta queda de 6,9 pontos, ao atingir 80,8. 

Segundo os estudos, essa taxa negativa se deve também a baixa do otimismo das famílias no futuro, que caiu 7,7 pontos.

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Construção civil

Outro indicador que sinalizou queda no período, segundo a Fundação Getúlio Vargas, foi o  Índice de Confiança da Construção. Julho de 2016 foi o pior mês para o setor, totalizando 70,7 pontos. Entretanto, dezembro mostra o menor índice desde então, 71,6 pontos. A melhora, segundo os estudos, ainda se mostra uma utopia para os empresários da área.

Ainda segundo a FGV, os próximos meses serão os mais temidos pelo setor, resultando numa queda de 1,5 ponto com relação ao Índice de Expectativas. Os 80 pontos alcançados no mês são consequência da queda de demanda esperada. 

Se o futuro é pessimista o presente nem tanto, a Fundação Getúlio Vargas mediu também a confiança no contexto atual, os empresários mostraram uma queda de 0,1 ponto. Os pontos obtidos: 63,7, que não são muitos, demonstram certa estabilidade das expectativas dos profissionais da área.

*Com informações da Agência Brasil

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