É possível comprar ações na bolsa de valores por investimento individual, clubes ou fundos
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É possível comprar ações na bolsa de valores por investimento individual, clubes ou fundos

Muitas pessoas ouvem falar quase diarimente sobre a bolsa de valores nos noticiários brasileiros. Acontece, no entanto, que nem todas sabem o que isso significa e como funciona este ambiente. 

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A bolsa de valores é onde os investidores fazem negociações, tendo a possibilidade de comprar ou vender títulos. Eles podem negociar diretamente com os interessados ou contar com a ajuda de correspondentes. No Brasil, este intermédio é feito por uma corretora da bolsa. Essas instituições fazem a ponte entre os investidores e a bolsa, além de realizar a distribuição fundos e ofertas públicas. 

Dentro de todo o processo, existem também as etapas da liquidação, referente ao pagamento/recebimento ou venda/entrega de um título, e da custódia, que diz respeito à guarda do título comprado em um lugar que ofereça segurança. Estas etapas geram a necessidade de se existir um agente de liquidação e custódia, que tem a função de assegurar a execução destas partes do processo. Ele é responsável por garantir que os compromissos sejam cumpridos corretamente. 

Como fazer investimento em ações

A compra e venda de ações, no Brasil, acontecem na BM&FBovespa (Bolsa de Valores de São Paulo). As corretoras autorizadas a intermediar as negociações são credenciadas pela pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). 

É preciso se cadastrar em uma corretora da bolsa para começar a negociar as ações. É necessário informar nome, endereço, profissão e entregar cópias de documentos como o RG e o CPF, além do comprovante de residência. Com estas informações, a corretora da bolsa poderá abrir uma conta para este investidor na bolsa. A quantia mínima de investimento inicial fica a cargo de cada instituição financeira. 

Como fazer a compra de ações

Existem três maneiras diferentes de fazer a compra de ações na bolsa. Veja abaixo quais são e o que muda em cada uma delas: 

Fundos de investimento:  nesta modalidade, cada investidor tem uma cota correspondente à porção total de ações do fundo – que possui um estatuto próprio, portanto, quem adere deve estar de acordo com suas políticas. As compras são coordenadas por um gestor.

Clubes de investimento:  menos formais, este modelo permite que um grupo de três a 50 pessoas forme um clube, que não precisa de um gestor, permitindo maior liberdade para quem entra no clube. 

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Individualmente:  a própria pessoa coordena as suas negociações. Os analistas da corretora da bolsa podem auxiliar nas compras e nas vendas, apontando os investimentos favorecidos naquele momento da bolsa de valores. 


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