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Deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) considerou
Agência Brasil
Deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) considerou "estapafúrdias" as falas do ministro


As declarações de Henrique Meirelles, novo ministro da Fazenda, que deixou em aberto as possibilidades de reforma na Previdência e retorno da CPMF, geraram repercussão entre dois dos principais apoiadores do impeachment, Paulinho da Força e Paulo Skaf. 

O deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) considerou "estapafúrdias" as falas do ministro: "A estapafúrdia ideia defendida pelo atual ministro é inaceitável porque prejudica quem ingressa mais cedo no mercado de trabalho, ou seja, a maioria dos trabalhadores brasileiros. Vale lembrar que o último governo já fez mudanças no regime da Previdência que só resultaram em prejuízos para os trabalhadores", disse, por meio de nota divulgada pela Força Sindical.

Paulinho da Força também aproveitou o espaço para dizer o que espera de Michel Temer, presidente em exercício: "Acreditamos que o atual presidente, Michel Temer, seguirá os caminhos acordados com os trabalhadores e com as Centrais Sindicais nas reuniões realizadas recentemente, de manutenção de direitos e de articulação pelo crescimento do País e pela geração de empregos". 

Já Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), afirmou que "ninguém aceita pagar mais impostos", mas deu voto de confiança ao governo. Skaf disse ser necessário melhorar a gestão e oferecer melhores serviços públicos, pois recursos bem aplicados são investimentos, seja na saúde, educação ou outras áreas. 

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