O dólar bem que ensaiou uma pressão sobre o real, mas não teve força. O investidor deixou os ativos mais seguros e saiu em busca de “pechinchas” no mercado de risco.
Os indicadores da economia americana, como a produção industrial e as vendas no varejo, também ficaram entre os destaques do dia. Porém, o mercado olhou mesmo para a China, já que a estratégia elaborada por Pequim para conter o avanço da Covid-19 “aparentemente” deu certo.
Enquanto isso, na bolsa de Nova York, o índice de DXY recuou e as moedas europeias ganharam força. A reação foi positiva também para o Bitcoin.
No meio da tarde, os investidores estavam analisando o tom mais duro do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Em declaração para o Wall Street Journal, o presidente do Fed disse que o banco central poderia aumentar as taxas de juros acima do neutro para conter os preços elevados.
Por aqui, no interbancário, o dólar fechou em queda de 2,15% aos R$4,943 para a venda. O turismo caiu 1,94% para ficar aos R$5,152 para a venda.
O euro caiu 1,10% aos R$5,212 para a venda. A libra caiu 0,94% aos R$6,171 para a venda. O peso argentino caiu 2,38% aos R$0,042 para a venda.
Cenário Externo
Na bolsa de Nova York, o índice DXY, que compara o movimento das seis moedas mais importantes ante o dólar americano, caiu 0,80% ficando em 103,35 pontos.
O euro subiu 1,04% a US$ 1.0544 e a libra ficou em alta de 1,28% a US$1.2481.
O ouro ficou estável a US$ 1.813,50 a onça.
O Bitcoin reagiu e ficou em alta de 1,60% aos US$309.109,25.
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