Via de regra, os setores da Bolsa de Valores brasileira (B3) foram criados para trazer facilidade e organização na hora de investir. Logo, as empresas de capital aberto estão divididas em 11 setores, desde o de produção até companhias de utilidade pública.
No entanto, adquirir ações do mesmo setor permite que o investidor selecione as ações de empresas ainda mais alinhadas com seu perfil de investidor e objetivos. Principalmente, quando tenciona aplicar em ações a longo prazo.
De acordo com uma pesquisa divulgada pelo BTG Pactual (BPAC11), analisada pelos 100 principais gestores que investem em ações no país, o setor financeiro se destacou como o preferido para investir no último ano. Em seguida, surgem setores como metais, mineração, saúde e utilidades.
Como os setores da Bolsa são classificados?
Em linhas gerais, o mercado financeiro é extremamente dinâmico e diversificado, assim é possível agrupar as empresas de inúmeras maneiras em concordância com seus produtos, público alvo, entre outras características relevantes.
Desse modo, para padronizar e facilitar as análises dos investidores, alguns modelos de classificação foram desenvolvidos, tais como: Industry Classification Benchmark (ICB) e Global Industry Classification Standard (GICS).
No Brasil, a B3 segue os padrões semelhantes aos ICB e GICS, que se diferem em poucos detalhes, como o setor de imóveis presente na Bolsa Americana, o qual é identificado na Bolsa de Valores brasileira como ‘Outros’.
Em resumo, para análises de base fundamentalista e composição da carteira de ações, a classificação das ações em setores é fundamental.
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