Quem acompanha o mercado financeiro, provavelmente, já ouviu falar em Blue Chips. Esta é uma denominação dada às ações de primeira linha que compõem a Bolsa de Valores (B3).
Portanto, investir em Blue Chip é um caminho inevitável para os investidores que negociam ações, principalmente, os iniciantes na renda variável.
Vale lembrar que, ao investir nesses ativos, o investidor pode encontrar uma série de vantagens. Normalmente, estas empresas são boas pagadoras de proventos e detém um índice volumoso de negociação.
Pensando nisso, separamos tudo que um acionista precisa saber para investir em Blue Chips.
O que são Blue Chips?
A expressão Blue Chips nasceu no pôquer. No jogo, ela é usada para denominar as fichas mais valiosas. Portanto, este termo se tornou muito utilizado dentro do mercado financeiro para identificar as ações mais valiosas e que costumam registrar cotações superiores às outras.
Por consequência, os papéis que detém números elevados de compra e vendas, diariamente, são vistos como ativos líquidos. Assim, caso os investidores desejam se desfazer da ação, eles conseguem convertê-las em dinheiro de forma rápida.
No entanto, a liquidez elevada é um conceito relativo no mercado de renda variável, não há uma medida exata para identificar um ativo que possui liquidez superior. Em contrapartida, existem referências que o investidor pode levar em conta.
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Por exemplo, o índice Ibovespa, que agrupa as ações com maior liquidez, ou o volume financeiro, que é um critério fundamental para que as empresas integrem o indicador.
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