Confira os bancos digitais listados na Bolsa de Valores que mais cresceram no último trimestre
Fernanda Capelli
Confira os bancos digitais listados na Bolsa de Valores que mais cresceram no último trimestre

Nesse segundo trimestre de 2021, várias empresas apresentaram bons lucros, chegando a surpreender o mercado. O mesmo ocorreu com o setor bancário brasileiro , tanto o digital quanto o tradicional .

Isso porque, o lucro líquido dos grandes bancos chegou a R$ 23,1 bilhões, um verdadeiro recorde na história do setor.

Vale lembrar que os destaques foram o Itaú Unibanco (R$ 7,5 bilhões), seguido pelo Bradesco (R$ 5,9 bilhões), Banco do Brasil (R$ 5,5 bilhões) e Santander (R$ 4,1 bilhões).

E os bancos digitais?

Também sobrou espaço para os bancos digitais nesse cenário favorável. Afinal, as instituições financeiras digitais estão cada vez mais ascendentes no Brasil. Além disso, em julho deste ano, estas carteiras registaram 17,976 downloads.

Assim, graças às opções sem tarifas e falta de agências bancárias, as fintechs conseguiram quase dobrar o seu lucro desde 2020, quando a pandemia teve início.

Confira os bancos digitais listados na Bolsa de Valores que mais cresceram no último trimestre
Cartão do banco digital Modalmais

Bancos com maior crescimento no lucro

Confira os bancos digitais que tiveram a maior evolução no lucro do segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano passado:

1 – Banco Inter (BIDI11)

O Banco Inter, no intervalo entre abril e junho deste ano, reportou um lucro líquido de R$ 18,2 milhões. O retorno é sete vezes maior que o resultado atingido no segundo trimestre de 2020, quando acumulou R$ 2,7 milhões.

Você viu?

Ainda nesse período, os ativos totais cresceram 41,9% comparado ao trimestre anterior, indo para R$ 30,1 bilhões. Por outro lado, o patrimônio líquido cresceu 167%.

2 – Modalmais (MODL11)

A instituição financeira alcançou um lucro líquido de 45,9 milhões no segundo trimestre de 2021, o que equivale a um crescimento de 137,4% em relação aos resultados do mesmo período em 2020.

Assim como, um total de R$ 26 bilhões em ativos sob custódia, obtendo uma alta de 87,7% se comparado ao ano passado.

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