Com alta histórica da taxa Selic, como ficam os investimentos em renda fixa?
Fernanda Capelli
Com alta histórica da taxa Selic, como ficam os investimentos em renda fixa?

De acordo com as expectativas, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou a taxa básica de juros (Selic) a 5,25% na última quarta-feira (4). O aumento foi de 1 ponto percentual, chegando a maior alta desde 2003.

A nova mudança impacta em aplicações financeiras que alteram-se de forma completamente ligada à Selic. Algumas dessas aplicações são: a poupança, títulos do Tesouro Direto e fundos de renda fixa.

Nesse cenário, mesmo com a enorme alta, esses investimentos continuam em desvantagem quando a inflação (8,35% no acumulado de 12 meses) é colocada em cena.

Inflação é o maior problema da renda fixa

De acordo com cálculos realizados por especialistas, tanto a poupança, Tesouro Selic e CDBs (Certificados de Depósito Bancário) continuam perdendo para a inflação.

No entanto, vale lembrar que uma carteira de investimentos equilibrada não se resume à rentabilidade. É necessário levar em consideração a liquidez do investimento, ou seja, aplicações nas quais são fáceis e rápidas para solicitar o resgate do dinheiro.

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