Patrícia Raposo, 48 anos, moradora do Rio de Janeiro, já perdeu a conta das vezes em que consultou os aplicativos da Caixa Econômica Federal (CEF) e encontrou informações diversas. Considerada morta no ano passado, ela conseguiu provar na justiça que estava viva para receber o auxílio .
Este ano, depois de um longo período de processamento e espera, teve seu pedido aprovado em 27 de abril. No fim da semana passada, quando começaria a receber, a surpresa desagradável: novo cancelamento. Assim como ela, centenas de beneficiários, especialmente os chamados judiciais, pois estão com ações na justiça, foram negados.
Como Patrícia, a maioria dos que foram negados não receberam qualquer justificativa. Entre os principais problemas, o que se vê são processamentos intermináveis, contestações sem resposta e até valores errados.
Auxílio Emergencial
Não foi falta de aviso – De dezembro a fevereiro deste ano, o movimento Renda Básica que Queremos enviou três ofícios para o ministério da Cidadania, com cópia para a Defensoria Pública da União (DPU), apontando gargalos e problemas detectados ainda no ano passado por especialistas do movimento. A ideia era apontar as falhas e os principais erros que poderiam se repetir este ano.
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