Lucro líquido das empresas com capital aberto recua 36,8% em 2020, diz Economatica
Redação 1Bilhão Educação Financeira
Lucro líquido das empresas com capital aberto recua 36,8% em 2020, diz Economatica

Lucro líquido das empresas com capital aberto recua 36,8% em 2020, diz Economatica

O lucro líquido das empresas com capital aberto recuou 36,8% no ano passado em relação a 2019, de acordo com um balanço realizado pela Economatica.

No ano passado, o lucro líquido das companhias somou R$ 61,917 bilhões, abaixo dos R$ 97,9 bilhões apurados em 2019.

O levantamento da Economatica contempla 254 empresas não financeiras com dados disponíveis no quarto trimestre de 2020 e 2019. A amostra também não inclui a Petrobras e a Vale porque, segundo a provedora de informações financeiras, “os dados delas acabam distorcendo a amostra”.

No recorte detalhado por empresas e incluindo companhias de todos os setores, os maiores lucros do ano passado foram registrados por Vale (R$ 26,7 bilhões), Itaú Unibanco (R$ 18,9 bilhões), Bradesco (R$ 16,5 bilhões), Santander (R$ 13,4 bilhões) e Banco do Brasil (R$ 12,6 bilhões).

Já os maiores prejuízos foram computados por Azul (-R$ 10,8 bilhões), Suzano (-R$ 10,7 bilhões), Oi (- R$ 10,5 bilhões), Braskem (–6,6 bilhões) e Gol (-R$ 5,9 bilhões).

Lucro líquido das empresas com capital aberto recua 36,8% em 2020, diz Economatica

B3: capital aberto

A B3 informou nesta sexta-feira que, a partir do dia 3 de maio, entrará em vigor uma nova metodologia de elaboração da carteira teórica de ativos que compõe o Índice de BDRs Não Patrocinados – Global (BDRX), indicador do desempenho médio das cotações dos BDRs Não Patrocinados autorizados à negociação na B3 .

Em setembro de 2020, foi introduzido ao benchmark um critério mínimo de 30% de presença nos pregões para inclusão dos ativos. “Buscando acompanhar o desenvolvimento do mercado de BDRs, o parâmetro de inclusão será ampliado para 60%”, informa o documento divulgado pela B3.

Para serem selecionados para o índice, portanto, os ativos precisam ter presença em pregão maior ou igual a 60% no período de vigência das três carteiras anteriores, e não estarem classificados como “Penny Stock”, ou seja, cotados abaixo de R$ 1,00.

Para ser considerado para o benchmark, também é preciso que o BDR tenha formador de mercado contratado (um banco que atua como contraparte nas negociações para fornecer liquidez ao ativo).

A ponderação do tamanho dos BDRs no índice se dá pelo seu valor de mercado em reais, com a exposição máxima individual limitada a 20%. Os BDRs da Apple, da Microsoft e da Amazon são os três com maior participação na atual composição do índice, com fatias de 8,5%, 7,3% e 6,4%, respectivamente.

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