Celso Sabido (PSDB-PA)
Najara Araújo/Câmara dos Deputados
Celso Sabido (PSDB-PA)

O presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), deputado federal Celso Sabino (União-PA), defendeu, após reunião com o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, a "excepcionalização" da verba reservada no Orçamento para o Auxílio Brasil , com isso, todo o montante para pagar os R$ 600 ficaria fora do teto de gastos, não só o acréscimo de R$ 200. 

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A ideia é respaldada por integrantes do PT, que defendem que qualquer medida de transferência de renda não seja afetada por regras fiscais. 

O Congresso discute com a equipe de transição de governo uma forma de, em 2023, deixar as promessas de campanha fora do teto de gastos. 

Além de Alckmin e Sabino, também participaram da reunião o relator-geral do Orçamento, senador Marcelo Castro (MDB-PI), o senador eleito Wellington Dias (PT-PI), que lidera as discussões orçamentárias na transição, e outras lideranças do PT. 

Os políticos afirmaram que o investimento na área social é prioridade, assim como no setor de infraestrutura para recuperação da economia.

"Com o Orçamento tão exíguo, é difícil administrar o País", declarou Marcelo Castro. Sabino emendou que é consenso retirar do teto recursos para saúde e investimentos.


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