Um homem passa por uma loja que anuncia caixas eletrônicos de Bitcoin em Nicósia, Chipre, em 25 de setembro de 2024
JEWEL SAMAD
Um homem passa por uma loja que anuncia caixas eletrônicos de Bitcoin em Nicósia, Chipre, em 25 de setembro de 2024
Jewel SAMAD

O bitcoin, cujo valor disparou após a eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos pela perspectiva de uma flexibilização regulatória das criptomoedas, ultrapassou os US$ 82.000 pela primeira vez nesta segunda-feira (11).

Até as 14h40 GMT (11h40 em Brasília), o ativo digital descentralizado era negociado a US$ 82.479 (quase 450 mil reais na cotação atual), em um mercado ainda pouco dinâmico devido ao feriado em países como Estado Unidos e França, pelas comemorações do fim da Primeira Guerra Mundial em 1918.

Na última quarta-feira, o bitcoin atingiu a marca de US$ 75.000 (R$ 410 mil), superando seu recorde de março de US$ 73.797,98 (R$ 403.527).

Durante sua campanha eleitoral, Trump prometeu tornar os Estados Unidos "a capital mundial do bitcoin e das criptomoedas", com uma estrutura regulatória extremamente flexível.

Inicialmente, o republicano descreveu as criptomoedas como uma "fraude", embora posteriormente tenha se tornado um de seus defensores e lançado recentemente a sua própria plataforma para negociá-las.

Esta postura contrasta com a do atual governo do democrata Joe Biden, que é a favor de uma regulamentação mais rígida.

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