A partir deste ano, o Auxílio Brasil deve voltar a se chamar de Bolsa Família, programa criado no primeiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Além do nome, o sistema de transferência de renda terá outras novidades. Confira →
O benefício foi criado para pagar 50% da média do valor do botijão de 13kg, até que, nas vésperas das eleições, o ex-presidente Jair Bolsonaro elevou o benefício para 100% do preço do botijão. Para este ano, por meio da Medida Provisória 1155/2023, o benefício seguirá pagando 100% do valor.
Conforme o calendário anterior, o benefício é pago a cada dois meses, portanto, o beneficiário do Bolsa Família só receberá o adicional no mês de fevereiro. Em dezembro essas famílias receberam um vale de R$ 112, mas o valor muda de acordo com a média mensal.
A Medida Provisória 1155/2023 também garantiu o Bolsa Família em R$ 600, ou seja, R$ 200 a mais do que o proposto no Orçamento para este ano. Além disso, o novo governo instituiu o pagamento de R$ 150 por criança de até 6 anos de idade
NIS 1 18/01 NIS 2 19/01 NIS 3 20/01 NIS 4 23/01 NIS 5 24/01 NIS 6 25/01 NIS 7 26/01 NIS 8 27/01 NIS 9 30/01 NIS 0 31/01
Para receber o Bolsa Família em 2023 é necessário estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico). O benefício segue destinado às famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza, com renda mensal de R$ 105,01 a R$ 210 por membro familiar.
Em dezembro, o programa pagou R$ 600 para 21,6 milhões de pessoas. O governo pretende fazer um pente-fino no número de beneficiários para desfazer injustiças, ao mesmo tempo em que promete zerar a fila. Com isso, esse total deve mudar a partir de fevereiro.