Salário mínimo, gás, energia e mais: o que muda na Economia em 2022?

Salário mínimo

A partir de 1° de janeiro os trabalhadores regidos pelo Código de Leis Trabalhistas passam a receber salário mínimo de R$ 1.212. Para calcular o valor de 2022, utilizou-se a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) prevista para todo o ano de 2021, que totalizou 10,02%, ou seja, não houve ganho real para os profissionais pelo terceiro ano seguido. 

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Benefícios seguem o aumento do piso salarial

Com o reajuste, aposentadorias, abono salarial do PIS/Pasep e seguro-desemprego também passam a ter valor maior. O calendário de pagamentos do abono salarial do PIS/Pasep relativo ao ano-base 2020 terá um calendário diferente em 2022. Já quanto ao INSS

Márcia Foletto/Agência O Globo

Auxílio Brasil

Para os recebedores do Auxílio Brasil, o valor pago mensalmente será de R$ 400 até dezembro. A ideia do governo é ampliar o número de recebedores de 14,6 milhões para "cerca de 18 milhões". O Auxílio Brasil começará a ser paga em 18 de janeiro

Divulgação/Ministério da Cidadania

Vale-gás

Pagamento do vale-gás começa a ser concedido no dia 18 de janeiro. Benefício de R$ 52 será pago para 5,5 milhões de famílias em todo o Brasil, Para 100 mil famílias que moram em cidades de Minas Gerais e Bahia, que foram afetadas pelas chuvas, o benefício foi antecipado do vale-gás . Para recebimento do auxílio é necessário utilizar o cartão e senha para saque do Auxílio Brasil, cujo aplicativo ajuda a consultar a disponibilidade do benefício.

Pedro Ventura/Agência Brasília

Tarifa Social de Energia

Aos inscritos no CadÚnico, valerá em 2022 a Tarifa Social de Energia Elétrica, ou seja, será aplicado desconto que varia de 10% a 65% na conta de luz até o limite de consumo de 220 kWh (quilowatts-hora por mês).

Daniel Marenco / Agência O Globo

Juros e crédito mais caro

As sucessivas altas da Selic, a taxa básica de juros, encareceram os empréstimos e a concessão de crédito. Atualmente, a Selic está em 9,25% ao ano, maior patamar em mais de quatro anos.

Fernanda Capelli

Consignado: valor máximo e taxas de juros mudam em 2022

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