Em 2018, greve dos caminhoneiros fez alimentos encarecerem até 150%; relembre

A dúzia de alface, por exemplo, nas Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Sul (Ceasa) era vendido por R$ 8 e subiu para R$ 20 durante a paralisação.

A batata

O saco de batata com 50 kg, na época, dobrou e passou de R$ 90 para R$ 180

Divulgação

Outros

A saca de tomate com 30 quilos, que antes da greve era vendida a R$ 55 passou a ser comercializa a R$ 90. O preço da cenoura passou de R$ 35 para R$ 60. Já a saca do pimentão subiu de R$ 23 para R$ 45.

Reprodução/iG Minas Gerais

Os motivos da época

A categoria parou no dia 21 de maio para exigir uma redução nos preços do óleo diesel que haviam subido mais de 50% em 12 meses. Eles também exigiam a fixação de uma tabela mínima para os valores de frete.

Nilton Cardin / Agência O Globo

Hoje

Além da destituição dos onze ministros do Supremo Tribunal Federal e pedidos de instalação do voto impresso, caminhoneiros pediam também a redução do preço do combustível.

O Antagonista