Guedes ou Caco Antibes? Frases do ministro lembram personagem que "odeia pobre"

Nas redes sociais, o nome do ministro da Economia Paulo Guedes foi associado ao personagem Caco Antibes, vivido por Miguel Falabella. No programa humorístico "Sai de Baixo", Caco era conhecido por odiar pobre. Tente descobrir de quem é a frase →

"O sonho do pobre é comprar carro."

E aí, Paulo Guedes ou Caco Antibes?

Divulgação/Sodré Santoro

Caco Antibes

A frase é do icônico personagem. Para o ministro da Economia, carro não é coisa de pobre, e sim de servidor público. Em debate sobre a reforma administrativa, o ministro justificou o fim da estabilidade dizendo que "alguns funcionários públicos têm 20 carros!"

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"Era todo mundo indo pra Disneylândia. Empregada doméstica indo pra Disneylândia, uma festa danada."

E aí, Paulo Guedes ou Caco Antibes?

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Dessa vez é coisa do ministro

"O câmbio não está nervoso, (o câmbio) mudou. Não tem negócio de câmbio a R$ 1,80. Todo mundo indo para a Disneylândia, empregada doméstica indo para Disneylândia, uma festa danada. Pera aí. Vai conhecer o Brasil. Está cheio de coisa bonita para ver", disse Guedes no início de 2020. Falando em Disney, ele mesmo ganhou uma estátua em tamanho real trajado de "Mandalorian", personagem do filme Star Wars.

Reprodução/Twitter

"Pobre nas férias gosta de ir pra praia."

E ai, Paulo Guedes ou Caco Antibes?

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Caco Antibes de novo!

Outra fala do personagem de Miguel Falabella, mas se viesse do ministro não assustaria. Guedes, no entanto, já sugeriu que os menos favorecidos pudessem se aproveitar de sobras de restaurantes. "O prato de 'um classe média' europeu é pequeno, no nosso, há uma sobra enorme. Precisamos pensar como utilizar esse excesso no dia a dia. Aquilo da para alimentar pessoas fragilizadas, mendigos, pessoas desamparadas. É muito melhor que deixar estragar", disse o ministro.

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"Todo mundo quer viver 100, 120, 130 anos, o Estado não aguenta"

E aí, Paulo Guedes ou Caco Antibes?

MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL

O ministro de novo!

"Todo mundo quer viver 100 anos, 120, 130 ", disse. Segundo ele, "não há capacidade de investimento para que o Estado consiga acompanhar" a busca por atendimento médico crescente.De acordo com o ministro, o Estado "quebrou" e, diante da escassez de recursos do sistema de Saúde , o setor público não terá capacidade de atender à demanda crescente por atendimento da população.

Fernanda Capelli

A fala mais recente, que levantou o debate foi: “Qual é o problema agora: que a energia vai ficar um pouco mais cara porque choveu menos?”

Veja o que dizem especialistas sobre o aumento da energia elétrica!

Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil