Empresário envolvido na Covaxin é processado por calote de R$ 90 mil em hospital
Francisco Maximiano, empresário da Precisa, deixou a dívida no Sírio-Libanês
Francisco Maximiano , empresário da Precisa , empresa acusada de usar escritório de fachada na compra da Covaxin , foi processado pelo hospital Sírio-Libanês após sair de internação e deixar um débito de R$ 90 mil . Segundo a Veja, ele foi internado em 2019, mas diz ser vítima de “excesso de cobrança”.
Na ação, movida contra ele no início de maio, o hospital diz que o empresário chegou a desembolsar 20.000 reais pela internação, mas deixou 51.204 reais a pagar.
A Covaxin foi a vacina mais cara comprada pelo governo brasileiro, com preço unitário de R$ 80,70. As negociações apresentam diversas movimentações atípicas quando comparadas às que Planalto teve com outras farmacêuticas. A aquisição do imunizante foi a única a contar com uma empresa intermediadora, a Precisa Medicamentos, que participou de diversas comitivas à Índia para tratar da importação do produto junto da embaixada brasileira em Nova Déli. Veja aqui o cronograma de compras deste imunizante.