São Paulo lança escritório comercial na Alemanha

Objetivo é promover a internacionalização da economia e atrair investimentos para o estado

Foto: Governo do Estado de São Paulo/Divulgação
João Doria anuncia lançamento de unidade de representação comercial na Alemanha

O governo de São Paulo lançou um escritório comercial em Munique , na Alemanha, na manahã desta segunda-feira (5). Esta é a terceira unidade de representação internacional da InvestSP , uma agência de promoção de investimentos. Outras duas já estão em funcionamento, sendo uma em Xangai e outra em Dubai. 

O objetivo do escritório é atrair investimentos estrangeiros, com foco em projetos de sustentabilidade. A Alemanha é o terceiro maior parceiro comercial de São Paulo. "É o maior centro industrial da Alemanha fora do país europeu, sendo maior centro industrializado com investimento alemão", disse o governador João Doria. "Nós seguiremos internacionalizando a economia de São Paulo."

O evento contou, também, com a presença de representantes de empresas da Alemanha, do embaixador do Brasil no país europeu, Roberto Jaguaribe, além do presidente da InvestSP, Gustavo Junqueira, do Secretário de Relações Internacionais, Julio Serson. 

O embaixador do Brasil na Alemanha, Roberto Jaguaribe, elogiou a esoclha do escritório comercial de São Paulo no país. "Escolher a Alemanha é uma decisão adequada e Munique é uma opção muito favorável. Há um relevante histórico de cooperação de grandes empresas bávaras no Brasil e, por isso, acho que foi um acerto."

“Essa iniciativa coincide com o momento oportuno para as relações entre a União Europeia e o Brasil, devido aos avanços das negociações do Acordo Mercosul-União Europeia", disse Gustavo Junqueira, Presidente da InvestSP. "O Governo do Estado de São Paulo acredita na importância desse acordo para alavancar as exportações paulistas e intensificar o comércio entre ambos os blocos econômicos.”

No evento, o governador voltou a afirmar que todos os paulistas serão vacinados até 31 de outubro. Além disso, anunciou a criação de duas fábricas para produção de vacinas, sendo uma para produção da Coronavac e outra para a Butanvac, do Instituto Butantan, que deve ter até 40 milhões de doses até setembro.