Em alta, Bitcoin atinge US$ 34 mil e tendência é seguir valorizando; entenda
Ainda pouco negociada, criptomoeda requer cautela, de acordo com economistas
O Bitcoin
, maior criptomoeda do mundo, atingiu o marco de US$ 34 mil. Em dezembro, o avanço foi de quase 50%, quando a marca de US$ 20 mil foi atingida pela primeira vez. Neste domingo (3), a moeda ganhou até 7,8%, para US$ 34.182,75, mais caiu até atingir cerca de US$ 33.970.
Após uma queda histórica em março, de cerca de 25%, o Bitcoin desparou em 2020. Em entrevista a agência Bloomberg, Antoni Trenchev, sócio-gerente e cofundador da Nexo em Londres, disse que a criptomoeda "estará a caminho de US$ 50 mil provavelmente no primeiro trimestre de 2021".
A avaliação é de que, neste início de 2021, os investidores devem olhar mais para a criptomoeda , cada vez menos restrita aos especuladores da tecnologia e os "geeks", de acordo com a Bloomberg.
Por outro lado, o mercado ainda é pouco negociado, o que aumenta o risco, embora a tendência recente seja de forte alta. Scott Minerd, diretor de investimentos da Guggenheim Investments, disse à Bloomberg Television em uma entrevista em 16 de dezembro que a criptomoeda deve atingir a marca de US$ 400 mil.