As fabricantes americanas, Boeing, Douglas, Lockheed e McDonnell dominavam os céus na aviação comercial até os anos 80. Quando, do outro lado do Oceano Atlântico, nascia uma futura concorrente, a Airbus.
Apesar disso, “Boeing” virou sinônimo de avião grande em muitas línguas. Entretanto, com o crescimento acelerado da aviação mundial do século XXI, as operadoras, por mais fiéis que fossem da Boeing, tiveram que começar a escolher aeronaves da Airbus. Somente assim seria possível realizar expansões de voos e destinos, já que a gigante americana tinha limitações para atender o mundo todo.
Em solo americano, a Southwest é uma das companhias fiéis ao catálogo de produtos da Boeing. E não é para menos, a companhia não só é uma das maiores do país, mas como a maior operadora do 737 do mundo. São 732 unidades na frota, nas versões 700, 800 e MAX 8.
Porém esse número poderá mudar em breve. De acordo com Mike Van de Ven, Diretor de Operações da Southwest, declarou que a companhia está analisando o sucessor da versão do 737-700. E existem dois modelos em potencial: o próprio 737 MAX 7 ou também o Airbus A220, este, que agora é produzido nos Estados Unidos. “Estamos focados no MAX 8, que possui 175 assentos. O A220 e o MAX 7 são duas opções no mercado. E ambos possuem suas vantagens e desvantagens. Mas estamos analisando ambos.”
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Para o executivo no entanto, a decisão não deverá sair em breve, e provavelmente não será até 2025. A prioridade da Southwest, é conseguir retornar as operações com o MAX em conjunto com a Boeing, para estudar como será o calendário de entregas do modelo no futuro.
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