Presidente da Argentina, Alberto Fernández
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Presidente da Argentina, Alberto Fernández

A inflação da Argentina segue em disparada. Em dez meses, a taxa já atinge 76,6%, e anualmente se aproxima de 90%. Segundo a agência de estatísticas governamental Indec, em outubro a nova alta mensal foi de 6,3%.

Em doze meses até outubro, o acumulado atual é de 88% no país vizinho. No Brasil , como comparação, o acumulado de doze meses atinge 6,85% até outubro, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Analistas consideram que a Argentina pode superar os 100% de inflação em 2022.

A crise provocou uma série de protestos nas últimas semanas, levando o governo de Alberto Fernández a anunciar o congelamento de preços de bens de consumo. A expectativa é que, a partir dos próximos meses, a inflação passe a desacelerar.

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