Bolsonaro
O Antagonista
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O presidente Jair Bolsonaro afirmou que a principal mudança pela qual passou nesses mil dias de governo foi alterar sua postura estatizante, que o acompanha há décadas, desde que chegou ao Congresso Nacional, quando foi eleito na década de 1990. Ele  defendeu as privatizações.

O presidente também falou da fome e da inflação que assola o país. Para debelar a inflação, ele afirmou ser um "zero a esquerda" em economia, mas que deposita sua confiança  no presidente do Banco Central, Roberto Campos.

"Por isso o Banco Central independente. Converso uma vez por semana com o Roberto Campos. Em economia, sou zero a esquerda. Se o remédio para combater é só aumentar a taxa de juros qualquer um pode ocupar o Banco Central. Ele sabe o que fazer. Tenho confiança nele", afirmou o presidente.

Bolsonaro voltou a afirmar que irá garantir o vale-gás à população atendida pelo Bolsa Família, com a distribuição de um botijão a cada dois meses. Esse recurso, repetiu, virá da Petrobras, mas afirmou que a empresa sempre tem uma difícil batalha lá dentro e que é muito vigiada, por ter um conselho de administração.

O presidente também foi questionado se garante que não haverá apagão:

"Não posso garantir isso para vocês. Há estudos dizendo que não vai faltar", disse o presidente, que voltou a defender que os consumidores adotem o hábito de tomar banho frio.


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