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Todos os anos, os softwares de Inteligência Artificial (IA) competem e lutam no game "The StarCraft Universe".  Alienígenas artificialmente inteligentes batalham e mostram suas habilidades fora do mundo sem intromissão humana. Mas um novo jogador que representa o Facebook entrou nesta arena – CherryPi, um player de IA projetado por uma equipe de oito pessoas envolvidas com o laboratório de pesquisa da IA do Facebook. Esta incursão no jogo multiplayer estabeleceu a rede social como um competidor direto, assim como o Google e os hobbyists individuais (três dos quais terminaram nos três principais presentes).

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Inteligência Artificial: não há dúvidas de que as empresas ainda têm muito a aprender com os competidores individuais
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Inteligência Artificial: não há dúvidas de que as empresas ainda têm muito a aprender com os competidores individuais

Gabriel Synnaeve, um pesquisador do Facebook, descreveu CherryPi como um protótipo “linha de base” para aprender e construir a partir disso. “Queríamos ver como a nossa tecnologia de Inteligência Artificial se comportaria em relação aos robôs existentes e, em particular, testar eventuais falhas que precisam ser corrigidas”.

Alguns esperam que o Facebook e o Google fiquem atrás dos bots projetados de forma independente por algum tempo, apesar dos recursos inesgotáveis dos gigantes da tecnologia. “Eu prevejo, por alguns anos, que os hobbyists ainda trarão benefícios às competições”, disse o professor da Universidade de Terra Nova e Labrador, David Churchill, que organiza a conferência acadêmica de AIIDE, que inclui concursos como a competição StarCraft.

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Classificação

Nessa competição, o robô estreante do Facebook ficou em sexto lugar do total de 28 competidores. O vencedor foi a Inteligência Artificial ZZZBot, criado por Chris Coxe da cidade de Perth, na Austrália. Embora o Facebook seja relativamente novo nesse empreendimento, a sua tecnologia demonstrou rápido aprendizado. A equipe DeepMind do Google também foi formidável, para dizer o mínimo. Mas, independentemente dos gigantes vencedores emergentes, não há dúvidas de que as empresas ainda têm muito a aprender com os competidores individuais, cuja paixão se tornou um grande evento industrial de sangue (virtual).

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*Com tradução de futurism.com

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