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Projeto de sustentabilidade da Bovespa busca diminuição de emissão de gases de efeito estufa e  inclusão social
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Projeto de sustentabilidade da Bovespa busca diminuição de emissão de gases de efeito estufa e inclusão social

A BM&F Bovespa e suas empresas listadas já deram início as atividades do projeto “Carbono Neutro”, criado em 2013 pela Bolsa de Valores de São Paulo com o objetivo de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa no meio ambiente. O projeto faz parte de uma das ações de sustentabilidade da Bovespa, ocorrendo pelo 5º ano consecutivo.

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A iniciativa da Bovespa teve 2011 e 2012 como anos base, para que então o projeto fosse executado anualmente.  Entre um dos principais intuitos da ação, está incentivar o mercado em geral e as empresas listadas a adotarem práticas sustentáveis, seguindo assim, a Política de Sustentabilidade da Bolsa, aprovada pelo Conselho de Administração.

Como pilar ambiental, a política adotada pela Bolsa também busca firmar o compromisso com o avanço de iniciativas relacionadas a mudanças climáticas. A compensação de emissões de gases de efeito estufa surgiu do trabalho iniciado em 2009 pela Bovespa, coma criação de seu primeiro inventário sobre o tema.

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Emissões

Em 2015, foi registrado pela Bolsa a emissão de 5.402 toneladas de carbono equivalente. Com isso, cerca de 5.402 créditos de carbono gerados no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) do Protocolo de Quioto, denominados RCEs (Reduções Certificadas de Emissão) foram comprados para reduzir os impactos causados.

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Vale lembrar que os créditos de carbono adquiridos pela BM&F Bovespa foram gerados pelo projeto de energia renovável Grid Connection of Isolated Systems ou Conexão à Rede de Sistemas Isolados, juntamente da Organização das Nações Unidas (ONU), a qual a Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins (CELTINS) e as Centrais Elétricas Mato-Grossenses S.A (CEMAT) são integrantes.

Como outro objetivo importante, o projeto da Bovespa busca gerar energia renovável em municípios dos estados do Mato Grosso e Tocantins, a fim de auxiliar nos impactos negativos causados pela poluição. A iniciativa também propõe reduzir a dependência das importações de petróleo e aumentar os postos de empregos em áreas geográficas consideradas menos propicias para atividades econômicas.

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