5 dicas de educação e planejamento financeira para estudantes
Sophia Bernardes
5 dicas de educação e planejamento financeira para estudantes

Aos jovens, alcançar o ensino superior, normalmente, é um objetivo comum entre eles. Uma vez que, o mercado de trabalho está contratando cada vez mais jovens com ensino superior completo.

De acordo com o Censo da Educação Superior 2019, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) , no Brasil existem ao todo, 2.608 instituições de educação superior, sendo 2.306 privadas e 302 públicas. Ou seja, 76% das universidades no país são pagas.

Desse modo, a organização financeira deve ser considerada uma prioridade. Tendo em vista que, que a chance do jovem precisar pagar seus estudos, é muito grande.

Pensando nisso, Felipe Chanes, gerente de controladoria do Pravaler , maior plataforma de soluções financeiras para educação do Brasil, separou 5 dicas de como gerenciar suas finanças de uma maneira descomplicada.

1 – Planeje as finanças

Em primeiro lugar, é fundamental um planejamento de como utilizar o dinheiro. Portanto, vale a pena, traçar um limite de gastos mensais, comprar apenas o necessário e organizar para os investimentos futuros.

“Se você toma consciência de onde quer chegar, fica mais fácil, e motivador, fazer escolhas que podem resultar em economia de dinheiro. Como controlar os gastos no cartão de crédito, ou diminuir o uso de aplicativos de mobilidade, refeições, etc.”, explica Felipe Chanes.

2 – Tenha comprometimento

Em suma, para o estudante alcançar seu objetivo de organização financeira, é fundamental ser responsável com as suas finanças, para não se endividar. Logo, é importante adaptar a rotina e os gastos de forma consciente.

Além disso, é de extrema importância o jovem saber seu orçamento e o limite dele, levando em conta que o comprometimento em atingir as metas

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“A vida de um estudante traz gastos peculiares como compra de livros, cópias de documentos, transporte, etc. No dia a dia, estes gastos, seja pelo valor ou pela rotina, podem ser subestimados, e as pessoas acabam direcionando os recursos para outros fins, muitas vezes não essenciais”, comenta o gerente da Pravaler.

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