Em um momento de incertezas, diante do cenário de uma pandemia, pessoas de diferentes idades tiveram a oportunidade de começar a rever seus planos para o futuro. Isso inclui o plano de comprar um imóvel, um carro, formar uma família, fazer uma viagem, e por que não também pensar em uma previdência ?
Segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida ( Fenaprevi ), o volume aplicado em fundos de previdência privada supera R$ 1 trilhão neste semestre em todo o mercado financeiro. Mas, infelizmente, os grandes bancos e corretoras costumam cobrar altas taxas de administração, com produtos pouco sofisticados e com péssima performance.
Daniel Jannuzzi, economista e especialista em investimentos da Magnetis , primeira gestora de investimentos digital, traz 5 dicas de como esse tipo de investimento pode sim ser vantajoso.
- Ausência de idade mínima
Não ter uma idade mínima é um dos maiores benefícios da previdência privada. A única exigência é um número de CPF. “É por essa razão que esse é um investimento que muitos pais fazem para seus filhos assim que eles nascem”, destaca Januzzi. Desta forma, eles podem resgatá-lo para pagar uma universidade, comprar um apartamento ou até empreender quando chegarem à idade adulta. “Na previdência privada, quanto mais cedo você começar a aplicar o dinheiro, maior será a rentabilidade no futuro”, ressalta o economista.
- Flexibilidade nos aportes
Para começar a investir em planos de previdência privada é preciso contribuir com um aporte inicial. O valor mínimo desse aporte depende do plano e da instituição escolhida, mas pode variar de R﹩ 100 até a R﹩ 100 mil. “Mesmo que esse aporte inicial seja elevado, existe a possibilidade de variar a quantia depositada mensalmente. Por exemplo: você pode aplicar R﹩ 25 em janeiro e, no mês seguinte, aplicar R﹩ 150. A flexibilidade nos aportes é uma grande vantagem da previdência privada. Não há um valor fixo estipulado previamente: tudo depende da sua disponibilidade financeira e dos seus objetivos”, explica.
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